domingo, 1 de novembro de 2009

Exigências fatais, consciência e sensatez

Ser bom não é suficiente e ser o melhor raramente é o suficiente.

O ser humano em pleno século 21( XXI ) segue matando o ser humano e a natureza, ou seja, em uma destruição mortal nós temos acabado com toda forma de vida existente, conscientemente, o que é pior, para ter muita riqueza e por está, o poder. Poder de comprar coisas ou pessoas. Quantos pagamentos de suborno, pessoas que se vendem, a mulher que vende seu corpo a prostituição e o homem que vende seu caráter a negociações criminosas, ambos vendem suas almas ao diabo. Tudo por ganância, ambição, egoísmo e o lucro fácil. Dizer essas coisas é como por um disco arranhado pra tocar, só repete sempre a mesma coisa. Mas se uma pessoa faz uma prova para um concurso publico, por exemplo, igual ao que fiz para a Marinha. Pra começar é uma disputa acirradissima, como 05 a 10 candidatos por vaga, gente de todo território nacional para a prova escrita. Passei na prova, fui aprovado, mas com a nota baixa fui parar lá no final da classificação de aprovados quase desaprovado. Daí ainda tem os critérios de desempate e outras provas. Cada prova eliminatória, são pelo menos 4 provas: escrita, saúde, físico e psicológico. A questão é, você é o melhor e sabe disso, mas em todo lugar sempre tem um riquinho ou filhinho de pai para assumir o posto que não é dele (ou não deveria ser) usurpando o 1º lugar que é seu. O 1º lugar é único e só um pode assumir. Você acaba ficando com o 2º lugar, em 2º plano e terá que responder obedientemente a esse riquinho cabeça de bagre de uma figa e ai como é que fica? Péssimo.

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