sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

32 anos de idade

Acredito muito seguramente hoje que meu filho Pedro é o grande e verdadeiro amor da minha vida.

Quando eu era criança imaginava e sonhava que Deus colocaria a mulher certa na minha vida. Eu saberia logo ou facilmente quem essa mulher seria, porque me daria o primeiro filho e para completar o sonho, nós viveríamos juntos e seriamos um casal e uma família unida até o fim, ou seja, até a morte. De fato poderia dizer que esse sonho virou pesadelo por um lado, mas por outro lado meu sonho se realizou, apesar de não exatamente da forma igual a que sonhei. Houve uma mudança muito significante e de grande importância, mas não total e nem definitiva. O que mudou é que ela deixou de me amar e para ela já não faço qualquer diferença, mas eu ainda a amo e deverei amá-la até o fim.

O amor se realizou e voltou a ser um sonho de amor apara se eternizar em minha vida e na vida do meu filho.

Quando conheci a Dani ela tinha alguns pretendentes, pelo menos dois, entre os quais meu irmão Marcio e um tal de João Paulo. Não sei dizer ao certo se ela chegou a gostar do meu irmão ou se meu irmão chegou a gostar dela. Sei que meu irmão hoje é casado e mora bem distante, enquanto o tal João Paulo não sei que fim levou, mas o que interessa é que fico aliviado em saber que ela não se envolveu pra valer nem com meu irmão e nem com nenhum conhecido. Quer dizer, hoje ela está envolvida pra valer com um sujeito e que o mesmo é totalmente desconhecido para mim. Tudo que sei sobre ele é que é bem mais velho do que eu, ao menos 4 anos e que é oriundo de Minas Gerais. Por ele ser de outro Estado, não apenas eu não o conheço como também todos que eu conheço não o conhece, com exceção talvez de meus pais adotivos.

Não é porque 50% de mim odeia o sujeito simplesmente por ele está no lugar que me pertencia e que deveria continuar sendo meu por direito e além disso, não é porque ele já foi casado e tem um filho que também não mora com ele que posso ou vou supor que ele é um calhorda ou um péssimo sujeito.

A verdade é que minha maior vingança é contra a família da Dani e isso está estabelecido e garantido desde que eu me mantenha desempregado. Meu maior desafio dentro do meu plano de “vingança” é caso eu passe a trabalhar, impedir que arranquem de mim mesmo que for um centavo e ainda assim continuar com pelo menos a mesma liberdade que possuo hoje de ver meu filho. Liberdade essa que não é suficiente mas dá pro gasto.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A medida do bom senso

Eu digo que se uma pessoa ama outra é capaz de perdoar traição ou infidelidade ou pelo menos deveria. Não digo a traição da maneira que passa 6 meses, 1 ano ou mais de traição com amante fixo e ainda acaba engravidando ou grávida. Porém o caso em que seria capaz de perdoar traição, inclusive mais de uma vez (sem ser liberalista ), é se a mulher me trai e imediatamente se arrepende, me conta e se ela tomou também os devidos cuidados para não ficar grávida e para que o acidente ficasse em absoluto segredo, ou seja, que o amante instantâneo seja um total desconhecido e de preferência que não more na mesma cidade, se possível que seja de outro Estado. Neste caso a perdoaria sim tranquilamente e até com certa facilidade.

Ela, minha esposa, poderia me trair deste modo a cada 5 ou 10 anos que eu a perdoaria, porém com um detalhe da segunda vez implicaria em uma justa combinação de que eu também poderia e/ou deveria necessariamente procurar outra mulher para passar uma noite com ela sob as mesmas condições já citadas que a amante seja pessoa desconhecida, que eu não a engravide etc

Outro exemplo de medição do bom senso é ao meu ver em relação a pedofilia. Recentemente conheci uma mulher de 36 anos com uma filha de 9 anos. Morava ela, a mãe e a filha. A mãe tendo passado alguns dias fora eu acabei dormindo lá na casa dela só eu, ela e a filha dela. No dia seguinte o irmão dela veio falar a esse respeito comigo dizendo que a coisa toda estava muito recente, que ele havia gostado da minha pessoa e tudo mas que achava errado eu ter feito aquilo de dormir lá. Ele não falou com todas as letras e deixou muito pouco explicito que na verdade ele queria dizer que a preocupação dele era em relação a sobrinha de 9 anos. Todos nós sabemos que a pedofilia atualmente tem se multiplicado, que é um crime bárbaro e a mídia e a policia estão se mobilizando fortemente contra. Eu quase digo a ele (ao tio da menina de 9 anos), a minha opinião que é a seguinte: Não sou pedofilo e nem nunca fui. Ele/vocês me dirão que ninguém nunca é, até ter uma oportunidade e se tornar. Mas eu digo que não sou, nunca fui e nem serei pedofilo. Sendo que pra mim a definição de pedofilo pode ser um pouco diferente da definição da lei e/ou da cabeça de algumas pessoas, pois pra mim pedofilo é exatamente o individuo que em primeiro lugar busca ou vai de encontro a sua vitima, ou seja, ele premeditadamente traça estratégias que possa levá-lo a atingir os eu objetivo e sem segundo lugar, para o pedofilo quanto mais nova a sua vitima melhor, quer dizer, o pedofilo é aquele que feri recém-nascidos, pessoas com 1 ano ou menos de idade. Agora se fala pra mim que uma adolescente dos seus 15 anos, muitos vezes que já não é nem mais virgem ou que já teve sua primeira relação sexual faz tempo com um amiguinho da escola,um primo ou um desconhecido da balada, essa adolescente numa oportunidade de estar sozinha com um homem de 32 anos que é a minha idade e esse homem estando na sua, no seu canto quieto e sossegado e então de repente a adolescente resolve tirar sua roupa e subir em cima dele... realmente em um caso como esse ou equivalente ou similar não é pedofilia se o homem fizer sexo com a adolescente. O que o homem deveria fazer, simplesmente forçar a garota a sair de cima dele e depois correr ? Ta bom! Portanto talvez eu fizesse sexo com uma adolescente de 15 anos mas jamais faria isso com uma criança de menos de 10 anos.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

10 Janeiro de 2011

Nesta data em que o senhor completa mais um ano de vida, gostaria de não apenas agradecer porque devo-lhe a minha própria vida, mas também de falar um pouco sobre o oposto de vida que é a morte. A Bíblia diz que somos enviados como cordeiros em meio a lobos e Eclesiastes dia que melhor é o dia da morte de alguém do que o dia do seu nascimento, são sabias palavras do sábio rei Salomão. Então se podemos falar de vida quando nascemos e se também falamos de vida quando morremos. Devemos também falar de morte ao celebramos a vida sim, acredito que é um sincero dever ainda que não muito comum. Afinal a luz só tem sentido com a escuridão assim como a água só tem sentido com a sede e o doce pelo amargo, também assim é com o riso e a lágrima ou o choro, o prazer e a dor e a vida e a morte. Podemos somente elogiar a quem amamos porém sabemos muito bem dos seus defeitos, pois não há aquele que seja santo e nem perfeito além de Deus.

Se tivesse que escolher você morreria pra salvar a vida de um estranho ou desconhecido e deixaria alguém que ama morrer? Mesmo se soubesse que a pessoa que ama de alguma forma não merece o seu sacrifício ao passo que aquela pessoa estranha deve merecer, de algum modo percebe-se que a pessoa desconhecida merece e merece muito o sacrifício de sua vida para salvá-la, ainda que seja por ser tratar apenas de uma simples criança inocente e indefesa ?!

Pois é, a morte é um tema bastante constante no meu Blog também. Para mim a morte é sempre muito iminente. Acredito que existe tanto uma proporcionalidade de 50% de morrer quando de continuar vivo e que acontece frequentemente no nosso dia a dia e as vezes nem nos damos conta. É como ariscar atravessar a rua e vir um carro desgovernado que atropela alguém e essa pessoa morre inesperadamente, muitas vezes estamos esperando morrer aos 70 anos de morte natural, quem sabe morrer dormindo, mas a morte quase sempre aparece ou surge muito antes do que esperamos e também de uma maneira dentre as diversas maneiras de morte, que não esperamos. Provavelmente por isso que muitos vivem com medo da morte e evitam inclusive pensar a esse respeito. Graças a Deus para nós cristãos que cremos em Deus e o amamos, a morte é ganho, porque encontraremos a Deus em um lindo lugar, a bela mansão celestial, a morada eterna que é o maravilhoso Céu.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O ser humano solitário social

Pode-se considerar o grande problema do mundo são as pessoas, é a humanidade que estraga tudo e destrói tudo. Porque é da natureza humana ser má, então é natural a pessoa fazer maldades e/ou cometer erros. Porém se um ser humano sozinho já é suficientemente mal, que dirá vários aos milhares reunidos em uma sociedade? É lógico que só pode, com licença da palavra, só pode dá merda, uma grande merda, aliás uma merda bem pior do que se fosse só de uma única pessoa vivendo sozinha.

O fato é que somos feitos para viver, interagir e vivermos juntos e unidos, mas conseguimos com incrível, formidável facilidade distorcer essa realidade para outra coisa, o que é ainda pior e mais terrível é que ao invés de simplesmente aceitar essa realidade e permitir que a vida flua e siga seu curso normal, nós interferimos, mudamos e nos isolamos, nos tornamos uma maldita ilha ou desejamos e tentamos forçar a barra para que tudo aconteça de maneira uniforme e para que todos sejam exatamente iguais ou idênticos ao máximo.

Se uma pessoa, apenas uma já é tão complexa, imagina uma enorme quantidade de pessoas com suas muitas formas existentes de costumes, culturas, manias etc... coloque em um liquidificador, misture bem e tcharam está pronto a sociedade humana.

A maior prova de que viver em sociedade é tão nocivo ou tão perigoso quanto viver isolado ou solitário, é o casamento. Se viver ou conviver em dupla já é difícil ou se a união de duas pessoas que inicialmente se amam já não dá mais certo, então como esperar que a vida social dê certo? Olhemos para o quanto u numero de divorcio aumentou nos últimos anos. Está explicito que cada vez mais as pessoas se dão menos ao casamento ou se casam menos a primeira vez e principalmente a durabilidade dos casamentos são cada vez menor.

Aliás o juramento dos casais deveria ser: “Na alegria ou na riqueza, na saúde ou na beleza até que a rotina nos separe, amém”.

Por isso temos tantos exemplos de pessoas que vivem na mais absoluta solidão, inclusive quando estão acompanhadas.