domingo, 1 de novembro de 2009

15 DE JUNHO 2009

Deus escreve certo por linhas certas. Não acredito nisso de pau que nasce torto morre torto. No capitulo 1 de gênesis na Bíblia, vemos que tudo começou muito bem pra todos e se essa regra funcionasse, como iniciar bem e terminar bem ou ou iniciar mal se fosse necessariamente dessa forma, devíamos pensar que tudo terminaria bem pra todos já que em gênesis iniciou tudo ótimo. Mas o que determina mesmo o final pra bem ou pra mal é o desenvolvimento ou processo em que segue a vida.

Toda historia tem o seu começo, o meio e o fim ou a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Por isso diz-se os fins justificam os meios ou seria os fins não justificam os meios? Aqui voltamos ao antigo desafio do relativismo. Trata-se de uma incógnita que ainda pode vir a nos surpreender ou que talvez consigamos prever. Já o desafio de prever é que nem sempre temos a previsão certa em um tempo hábil o bastante para nos prepararmos. E o desafio da preparação é que nem sempre a melhora preparação que temos está de acordo com o que poderá ser exigido de nós. Assim as coisas vão consequentemente complicando cada vez mais.

A Bíblia fala dos heróis da fé, homens tão humanos quanto eu e quanto qualquer outro, sem nenhum super poder, a não ser o poder de suas orações e de suas praticas de amor ao próximo. Todos esses heróis da fé morreram, alguns desses bem jovens ainda, de pouca idade e lançaram suas vidas para a morte certa, sabiam que morreriam, mas fizeram isso feito heróis para darem mais credibilidade ao que vinha anunciando, as boas novas do evangelho, ou seja, fizeram o que tinham que fazer para que as pessoas cressem em Deus e suas almas fossem salvas.

Paulo foi um desses heróis da fé, porém foi mandante ou executante do assassinato de um outro herói da fé, Estevão. Ai é que está, como é possível entender que lá no céu vão poder se encontrar o assassino e a sua vitima?

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