sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Amor, ame amar amando

Um tema muito recorrente e constante no meu Blog e em tudo que escrevo, é o amor.
O amor num relacionamento a dois, entre um casal ou entre um homem e uma mulher é algo muito fácil do ponto da necessidade e do desejo que um tem da companhia, do carinho e do sexo do outro, mas o complicado é conseguir unir de forma exata ou na medida exata a capacidade e a vontade que ambos tem de dar e receber: atenção, afeto e prazer sexual.
Em outras palavras o difícil no amor é ser correspondido na medida exata. Somos excessivamente exigentes quanto a reciprocidade ideal.
Sempre a pessoa que ama mais em algum momento vai acabar se sentindo muito mal por não se sentir amada igualmente. A pessoa naturalmente e justamente quer se sentir tão amada tanto quanto sente que ama. Por outro lado a outra pessoa realmente chegou no seu limite Maximo de mostrar que ama ou de fato não sabe como demonstrar todo o seu amor pela outra ou então ainda a outra pessoa é que não consegue perceber ou não sabe perceber as demonstrações de amor.
Pra começar o amor diferente da razão, não é uma ciência exata que pode ser compreendida no campo intelectual. O amor é inexplicável e não pode ser desvendado através de técnicas ou estratégias.
O amor é um sentimento sublime, profundo, infinito e eterno.
Não existe uma régua para medir o comprimento, a largura e altura do amor. Não existe uma balança especial que possa medir o peso do amor. Além disso o amor reuni dentro de si todos os bons sentimentos mas também no amor estar a tristeza, a dor e as lagrimas.
E se somos capazes de chorar de alegria ou de rir em pleno sofrimento então é comum não saber perceber ou entender uma demonstração de amor.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Justiça injusta falta amor e perdão

Toda pessoa exerce um papel na historia da sua própria vida, havendo quatro papeis no total e há como viver mais de um papel, aliás todos os quatros papeis, inclusive pode ser vivido mais de um papel ao mesmo tempo, sendo que um deles sempre deverá ao final ficar em definitivo como o mais marcante. Os quatro papeis são: O mocinho ou herói, o vilão ou bandido, vitima ou pobre coitado e por ultimo o água (insípida, incolor e inodoro), é a pessoa que é como a água que em si mesmo não tem gosto, não tem cor e não tem cheiro mas que é de vital importância para a vida, ou seja, "o água" é aquela pessoa que praticamente não faz qualquer diferença, é quase como um zero a esquerda, porém que no contexto geral ou afinal pode ser tão importante quanto o que faz o papel de mocinho ou de herói, provavelmente pela quantidade. Porque um único "água" sozinho não seria nada em sua própria historia se não existissem outros milhares espalhados pelo mundo iguais a ele com o mesmo papel.

A constituição brasileira tem regras ou leis para todas as pessoas e prevê justiça para a grande maioria dos caos ou para todos os casos, porém é uma justiça ineficiente por ser lenta em muitos casos e não só por isso mas também e principalmente por não ser uma justiça justa na medida exata de justiça ou por não ser uma justiça tão justa como deveria ser.
Eu me pergunto:
Quem e quantas foram as pessoas que escreveram todas essas leis que estão na Constituição ?
Como é possível 10 a 20 pessoas, ou até menos, preverem tantas leis para toda uma gama de população de um país ?
Como que pode ser justo 10 pessoas pensarem por 10 milhões de pessoas ?
Como pode haver tantas leis com tão pouca fiscalização. Que justiça é essa, se não há fiscalização suficiente nem para os crimes mais graves ou para as leis mais importantes ?
Se cada caso é um caso especificamente. Por que tem tantos casos semelhantes com punições diferentes ou por que tem tatos casos diferentes com punições iguais ?
Para Deus até entendo que seja fácil punir varias pessoas por causa do erro de uma única pessoa ou mesmo o inverso, punir uma única pessoa por causa do erro de várias outras pessoas. Mas por que considerar tantos tipos de tratamentos em relação a tantas pessoas como justiça quando é humanamente algo muito natural não saber a exata medida em que julgar. Não sabemos julgar nem a nós mesmos então como julgar aos outros ? ?
Por falar em Deus, a Bíblia parece de certa forma ser muito contraditória ou muito incoerente quando diz "Não julgueis para não ser julgado" e também diz “suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também.E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição.” Colossenses 3:13 e 14
Quer dizer ature o seu próximo ou semelhante de igual forma como seu próximo/semelhante aturar a você também. Este suportar exige sim um julgamento, até mesmo para perdoar precisamos antes julgar. A todo tempo nós julgamos e somos julgados é um fato óbvio, mas a grande questão é estamos julgando em amor ?
Ora o resumo das leis e ou mandamentos de Deus se baseiam sempre no amor. A Epistola de João ao final da Bíblia revela que o próprio Deus é amor.
Mais profética e coerente ainda a bíblia está ao dizer que nos últimos dias “o amor de muitos esfriaria”.
Uma musica do rei Roberto Carlos diz que é preciso saber viver. Essa sabedoria em saber viver não é uma sabedoria intelectual ou tão pouco uma sabedoria racional, espiritualmente decifrando essa frase da musica do Roberto Carlos, saber viver é preciso mas como é que se faz para ter essa sabedoria, é simples basta apenas ser capaz de amar e o amor vem do coração e da alma, envolve sentimentos, emoções e desejos.
Isso significa que as pessoas estão cada vez mais perdendo a sensibilidade, estão muito insensíveis, inclusive os gays, a exemplo da tal Nany People que está fazendo o maior papel de macho, mais macho do que os próprios machos heterossexuais, no programa a fazenda. Portanto as pessoas estão muito racionais e também meio robotizadas com tantas tecnologias e inovações tecnológicas.
A maior conseqüência da falta de amor é a injustiça! Com isso vem a brutal violência e o derreamento de sangue inocente. Onde falta amor sobra fatalidade cruel.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

É por essas e outras

No 1º turno votei em Marina Silva para presidente, Crivella e Waguinho para o senado, Sergio Cabral para o governo. W. Reis para deputado federal e Samuel Malafaia para estadual. No 2º turno vou votar nulo. Não voto na Dilma e nem no Serra, pelos motivos óbvios.
O político por fazer parte de um partido obrigatoriamente tem que seguir ou aceitar a vontade da maioria do seu partido. E é por isso que a Marina Silva vai acabar escolhendo um lado para apoiar no 2º turno quando o ideal e melhor para ela seria se isentar e não apoiar nem PT e nem PSDB.
Em período de campanha eleitoral, como o atual, os políticos prometem tudo e fazem qualquer negocio para serem eleitos, isso não é nenhuma novidade.
Por exemplo a Dilma tem um vice que está meio que queimando o filme dela, pois é pai do fundador do satanismo e isso desagrada os evangélicos que representam muitos votos.
Então a Dilma pode muito bem tirar esse vice agora só para ganhar os votos dos evangélicos e ser eleita. Mas ela deve conversar com seu vice, explicar que se trata de uma estratégia e que 2 a 3 meses após ela ser eleita, ela irá reintegrá-lo em algum cargo de semelhante importância. De repente como vice do vice e pode até combinar com o novo vice e com o partido, que se lhe acontecer algo o vice renuncia ou não assume e deixa para o vice do vice assumir, ou seja, o tal fulano pai do satanista acabaria assumindo a presidência no lugar da Dilma do mesmo jeito.
Se for preciso Dilma até criaria um cargo na sua administração com salário igual ou superior ao de um vice para tirar o seu vice de vice mas continuar com ele na sua equipe e assim ser eleita. Isso sem contar que essa nossa democracia política é uma palhaçada.
Desses 19% que votaram na marina Silva no 1º turno muitos votaram como forma de protesto, assim como votaram e elegeram o Tiririca. Muitos votaram nela sem motivação alguma aparente e outra parte votaram pelo simples fato de serem obrigados a votarem em alguém. São 4 opções: votar em alguém, nulo, em branco ou justificar o voto. Tudo isso para forçar a participação em um processo de um sistema que ainda se diz democrático. Se fosse realmente democrático as pessoas deveriam livremente escolher apenas simplesmente entre votar ou não votar. A pessoa teria o direito de não participar e ponto final.