quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Na intenção do amor

Não sei explicar como exatamente por que eu sempre achei que para duas pessoas desenvolverem um relacionamento amoroso bastava que elas se conhecessem e gostassem uma da outra mas só agora recentemente descobrir que não é assim. Por exemplo é muito importante que a minha família goste muito da futura namorada(o) da minha filha(o), da sua família e que a sua família demonstre também gostar muito da(o) minha filha(o) e da minha família, o que na verdade é praticamente impossível acontecer. Isso sim é mais uma grande decepção do desenvolvimento da maturidade da vida adulta diferente da inexperiência e infantilidade da vida de criança.

Sempre achei que um relacionamento a dois seria naturalmente aceito por todos e que não houvessem interferências nem intromissões enfim, mas não pelo contrário.

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