terça-feira, 11 de agosto de 2009

Crise Mundial Economica e as Gripes...


A nova gripe parece que desviou a atenção das pessoas da crise finaceira e/ou econômica mundial. De certa forma aqui no Brasil os governos, políticos e as redes de difusão de noticias, jornais, rádios, televisão, etc também apelam para a gripe nova, H1N1 ou suína. Quer dizer, não seria o cumulo pensar que o mundo, sob as ordens ou não de Barack Obama, ajudasse a provocar essa pandemia da gripe por uma estratégia política para fazer o povo esquecer, pelo menos por um tempo da crise econômica.

Essa gripe é a revolução que as classes dominantes precisavam, pois em geral é nas revoluções que os setores industriais se recuperam, porque assim como é agora há uma grande procura por produtos fabricados em larga escala pelas industrias, no caso agora remédios (tamiflu), mascaras, sabonetes, etc. pelo que sei as maiores crises históricas sempre estiveram ligadas a baixas nas produções industriais, por sua vez são essas produções que movimentam a parte mais importante da economia e por isso acabam surgindo as grandes guerras e as mortes de milhares de pessoas inocentes que pagam com suas próprias vidas pelos erros e ganância dos outros.


Até agora 4 coisas foram destacadas sobre os cuidados com a gripe: Informação, higiene, lugar fechado e aglomeração. Então é muito importante estar informado, ter mais cuidado com a higiene pessoal, principalmente ao lavar as mãos, evitar lugares fechados e a aglomeração.

Da parte de informação, uma pessoa já perguntou se seria proibido beijar. Nesse caso como foi em um programa de TV, provavelmente a pessoa queria mais era aparecer. Lógico que ninguém vai beijar uma pessoa com sintomas de gripe mesmo que seja namorado(a), esposo(a) ou ficante.

Da parte da higiene não vou nem comentar, a não ser que é interessante. Agora sobre evitar lugar fechado ou aglomerado, acho impossível. Porque nem todos, mas a maioria dos lugares que as pessoas mais freqüentam costumam ser fechado e ter muita gente, como pegar ônibus, trem, metro, salas de aulas, teatro, cinema, etc

O Brasil quer comprar sucata de material bélico do EUA para a FAB. É o mesmo que alguém que quer comprar um aparelho usado, de 2ª mão que vai sair mais caro que um aparelho novo.

O problema é que não é de hoje que o Brasil reaproveita os lixos do EUA e a até quando e a que preço? Certeza tenho de que o EUA está facilitando e possibilitando essa transação não é a toa e não é só pelo dinheiro que será pago a vista ou a prazo, enfim.

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