domingo, 20 de junho de 2010

"Os 5 elos da confiança"

Jeremias 17:5 e 9 dizem “maldito o homem que confia no homem e enganoso é o coração mais do que todas as coisas e perverso ou corrupto”.
Há 2 grandes e importantes questões que mais prejudicam as pessoas em geral, são elas: a confiança (a falta de confiança em muitos casos também atrapalha, mas é por querer e tentar confiar que mais nos prejudicamos) e o futuro (o futuro por ser incerto, se fazem planos mas não s e pode adivinhar o que vai acontecer). Ambas as “coisas” mexem com o abstrato e o abstrato sempre causa muita dúvida. É muito difícil acreditar naquilo que não vemos ou não enxergamos claramente a olhos nus ou que não podemos tocar. O personagem bíblico Tomé teve que vê e tocar ( João 20:27).
Particularmente tenho aprendido que podemos e devemos amar a todos sem medida, controle ou equilíbrio, a única ressalva é que não devemos amar alguém mais do que a Deus. E é fácil saber se ama alguém ais do que a Deus, por exemplo se eu amasse a Danielle mais do que a Deus a essa hora estaria tripudiando do nome de Deus e da Bíblia, mas ao invés disso estou promovendo e buscando exaltar a Deus e a Bíblia.
Quanto a confiança já é o contrário, podemos e devemos confiar em alguns, sempre com uma justa medida.
É preciso, é necessário confiar em algumas pessoas e normalmente confiamos mais em pessoas que achamos que conhecemos bem e/ou em pessoas que gostamos ou simpatizamos. Porém não é obrigatório gostar ou conhecer bem para confiar mais, pois as vezes confiamos em um estranho, totalmente desconhecido e acertamos e as vezes não confiamos em uma pessoa que amamos muito e também acertamos. Para todos os casos e seja em relação a quem quer que for a confiança sempre pode e deve ser medida, controlada ou equilibrada. Para tanto creio existir o que vou chamar de os 5 elos da confiança, que são: A desconfiança, a confiança insuficiente, a confiança suficiente, a confiança além do suficiente e a confiança cega. Então, trocando em miúdos: ou não se confia, ou se confia pouco, ou se confia adequadamente, ou se confia muito, ou se confia cegamente. Numerando são 5 medidas de confiança. 60 a 70% ou confia de menos ou confia de mais. 5 a 10% confia o suficiente. 20 a 30% ou não confia ou confia cegamente. O grupo 1 e 5 são os extremos, os que confiam em ninguém nem em Deus e desconfiam da própria sombra. E os que confiam exageradamente, se ou quando confiam é de por a mão no fogo pela pessoa ou confiam até debaixo d’água. O grupo 2 e 4 são a maioria e os que estão nestes grupos costumam oscilar entre um e outro, ou seja, hora confiam de menos hora confiam de mais. E o grupo 3 são a minoria, são raras as pessoas que conseguem esse equilíbrio de confiança.

Escravos modernos, talvez ainda não tenhamos sido dominados pelas maquinas e talvez nunca sejamos, pois estamos cada vez mais nos tornando a nós mesmo em robôs. Enquanto a tecnologia avança para tornar a inteligência artificial em sentimentos, cada vez mais nossos sentimentos se tornam mecânicos e artificiais. Robôs humanizados e humanos robotizados.

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