terça-feira, 29 de maio de 2012

Meus sentimentos

Na postagem anterior eu falei de liberdade, isso, a liberdade, é algo que prezo muito, excessivamente, tanto que em alguns momentos posso estar errado por defender a liberdade. Por querer ser livre e deixar ser livre, mas em compensação mesmo estando errado, nesses casos, ainda estou certo porque estou pela liberdade por mim mesmo e também por aqueles que deveriam estar por ela e não estão. Eu vivo a liberdade para a liberdade dos que são livres iguais a mim e daqueles que estão acorrentados ou enjaulados, trancafiados desejosos desta mesma liberdade. Eu sou pela liberdade, talvez mais até do que pelo amor.

O maior exemplo pratico disso é o preço que tenho pago sacrificando o amor que tenho pelo meu filho e consequentemente o amor dele por mim, me mantendo afastado, distante e sem contato ou tendo um contato pífio, extremamente mínimo e tudo isso pra que ? ou por que ? A minha razão é, para evitar ter contato com a mãe dele e a família dela, alias eu daria tudo para poder nunca mais ver, ouvir ou chegar perto dessas pessoas. Eu não desejo a morte pra ninguém nem pro meu pior inimigo, mesmo porque não vejo nada de tão mau em morrer pra quem morre, o pior é viver e sofrer, ficar dias no leito de hospital ou acamado durante 1 mês ou mais a fio etc mas no dia que eu souber da morte de algum deles, se for possível solto fogos, dou uma festa enfim, realmente a única coisa que eu ficaria feliz de ouvir a respeito deles seria: morreu ou morreram.

Eu nunca trai a mãe do meu filho, eu seria capaz sim de fazer algo muito pior do que ser infiel, mas não fiz. Ninguém é obrigado a acreditar em mim. Não tenho como provar que trai ou que não trai ela. Eu sei que cada um só acredita mesmo no que quer acreditar. Pode parecer e não ser como pode ser e não parecer, mas a verdade sempre é única e sempre é vista de diferentes formas.



A liberdade é algo maravilhoso, mas não quando o preço que se paga por ela tem de ser a solidão


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