domingo, 27 de setembro de 2009

O jeitinho brasileiro e a malandragem

O erro, o mal, a mentira e a corrupção. São tantos adjetivos que resultam em uma só coisa, a natureza humana, isto é, a nossa própria natureza, contra a qual deveríamos lutar incessantemente e incansavelmente todas as horas de todos os dias, praticamente desde o nosso nascimento, mas principalmente e precisamente a partir das primeiras noções de certo e/ou errado, então por volta dos 4 anos de idade.

Diz o ditado que o mal do malandro é achar que todo mundo é otário e que o tal que é malandro demais se atrapalha. O brasileiro com seu jeitinho malandro já muito famoso, por burlar leis, furar filas, fingir que não sabia, comprar testemunhas, dever e não pagar, ou seja, dar calote, enfim, etc, etc...

Há uma forte cultura péssima e negativa, lógico, neste sentido e que é fácil de perceber, nos paulistanos e nos cariocas, por exemplo, pelo seu gingado, descontração e inclusive pela vaidade também.

Para citar mais algumas das nossas mais importantes aptidões na “arte” da malandragem, estão: A artimanha (essa sim é uma arte), a marracutaia, o golpe, o cambalacho, a armação, o trambique, a falcatrua, a tramóia, a trapaça, a enganação, a ilusão, o fingimento, entre outros, a lista é quase interminável.

Sim é triste, é vergonhoso, mas é o nossa realidade. Aliás é a realidade dos seres humanos, sempre com essa máxima tendência a fazer o que é errado, o que não pode ou o que é maldade. E pra completar, a tendência dessa tendência é só piorar cada vez mais com o passar do tempo.

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17.9

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