domingo, 19 de dezembro de 2010

O problema com a Marinha

O problema com a Marinha foi o seguinte:

Eu simplesmente não compareci um dia e é lógico que eu devia ser punido por isso. Obviamente eu já imaginava que me puniriam e passariam a me observar ou vigiar com atenção maior, esperava por isso. Porém a marinha e seus lideres que para mim até então era uma das melhores instituições de trabalho, onde se podia seguir uma carreira garantidamente promissora, enfim se fala tanto em cortesia, ética, camaradagem e tenho que mencionar as normas das convenções de Genebra e de Haia que fundamentam o Direito Internacional Humanitário no campo dos conflitos armados, porém se os militares não conseguem se entender e se respeitar se quer dentro da própria OM ou do próprio batalhão, em conflitos desarmados com os próprios companheiros aliados que dirá Internacionalmente durante uma guerra.

O fato é que sofri uma grande injustiça por parte do meu comando na marinha, uma vez que para me punir pelo meu primeiro erro, cometeram dois erros ainda maiores. Me puniram de surpresa e em publico, ou seja, foram covardes pois me pegaram praticamente desprevenido, sem qualquer chance de me defender e ainda também quiseram me humilhar na frente dos meus demais companheiros par que eu fosse como um exemplo a não ser seguido. Em outras palavras não me avisaram qual seria a minha punição, como também não fui informado quando, onde e como seria essa punição, apenas eu podia supor que não passaria totalmente em branco o meu erro, mas jamais pude imaginar que seria da forma que foi. Por essa primeira punição que recebi, punição, ressalto injusta pela covardia e humilhação. Por essa punição, por esse tratamento desumano por parte de uma instituição que eu considerava tão séria, foi que decidi dar a eles realmente motivos consistentes e razões bem contundentes para me punir e para me mostrarem a vontade como o mau exemplo. Sim eu fui muito drástico e radical mas porque eu precisava responder a altura.

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